O Outubro Rosa é mais do que uma campanha de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama é também um convite à reflexão sobre o papel das empresas na inclusão de mulheres que venceram a doença e retornam ao ambiente de trabalho.
Sob a ótica jurídica e empresarial, o retorno de colaboradoras após o afastamento em razão de tratamento oncológico envolve obrigações legais, deveres de boa-fé e responsabilidade social corporativa, aspectos que demandam atenção especial do empregador e, claro, obrigações da empregada.
Mais do que uma exigência legal, acolhimento humanizado representa um valor estratégico e ético para as organizações.
Empresas que adotam práticas de acolhimento e inclusão demonstram comprometimento com o bem-estar de suas equipes, fortalecem sua cultura organizacional e contribuem para a construção de um ambiente de trabalho mais saudável, diverso e empático, em que as pessoas se sentem motivadas e valorizadas.

Angela Cristina Valentim da Silva Martins – Bacharela em Direito pelo Centro Universitário de Paulínia (UNIFACP) 2024. Atua como Assistente Jurídico na Controladoria Jurídica, com foco na gestão estratégica de demandas trabalhistas e na eficiência dos processos.


