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O Brasil possui um dos sistemas mais avançados em matéria de proteção e defesa do consumidor, sendo o Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) um dos órgãos administrativos mais conhecidos e atuantes nesse cenário. Entretanto, não raro, empresas que são autuadas pelo Procon questionam a legalidade das multas impostas, sobretudo quando detectam possíveis irregularidades no procedimento administrativo. Nessas situações, surge a possibilidade jurídica da ação anulatória. O Procon é um órgão administrativo integrante do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, com a

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A classificação de créditos em processos de recuperação judicial é um tema que suscita dúvidas e exige compreensão das nuances da Lei nº 11.101/2005 (LRF). Este artigo aborda como são classificados os créditos decorrentes de condenação em ação de indenização por danos materiais relacionada à ocorrência de acidente de trânsito, levando em consideração o crédito indenizatório principal e os honorários advocatícios sucumbenciais eventualmente arbitrados. Crédito Indenizatório Principal: Uma análise do fato gerador

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O presente artigo tem como objetivo analisar a aplicabilidade do artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) em operações comerciais realizadas entre empresas, notadamente no âmbito das plataformas B2B (business-to-business, vendas entre empresas). Conclui-se que as transações nesse ambiente podem ser classificadas em duas naturezas jurídicas distintas: de consumo e de fornecimento. Nesse...

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No universo do Direito Processual Civil, a impenhorabilidade de verbas de natureza alimentar é um princípio fundamental, ancorado no artigo 833, inciso IV, do Código de Processo Civil (CPC). Essa regra visa proteger a subsistência do devedor e de sua família, assegurando-lhes o mínimo para uma vida digna. Nesse contexto, é comum a crença de que qualquer valor oriundo de uma relação de trabalho é absolutamente intocável. No entanto, a jurisprudência pátria tem evoluído, clarificando que essa proteção não é absoluta, especialmente quando se trata de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) já sacado e de certas verbas rescisórias de natureza indenizatória.

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No ritmo acelerado do transporte de cargas, a logística perfeita e a frota impecável são essenciais. Mas, por trás de cada entrega pontual e cada quilômetro percorrido com sucesso, existe uma camada crucial de segurança, solidez e inteligência contratual que, muitas vezes, é subestimada. Para empresas que produzem ou vendem produtos, a jornada da mercadoria não termina na expedição. A entrega final ao consumidor é o elo crucial que sela a satisfação, a confiança e a reputação da sua marca. No entanto, muitas empresas, ao contratar serviços de transporte terceirizados, subestimam a importância de um detalhe fundamental: a formalização, qualidade e segurança dos contratos de transporte. O desafio da última milha: quando a entrega vira prejuízo para sua marca:

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O sistema registral imobiliário brasileiro é um dos pilares da segurança jurídica nas relações patrimoniais, e o procedimento de dúvida registral emerge como instrumento essencial nesse contexto. Trata-se de um mecanismo que permite ao oficial de registro, ao identificar irregularidades em um título apresentado, submeter a questão ao controle judicial, garantindo a legitimidade dos atos registrais e a proteção dos direitos envolvidos. Mas como funciona esse processo? E quais os limites e desafios que ele enfrenta na prática? A base normativa da dúvida está na Lei nº 6.015/73, conhecida como Lei dos Registros Públicos. Seu artigo 198 estabelece que, ao deparar-se com um impedimento que comprometa a validade ou eficácia de um registro, o oficial deve formalizar por escrito a exigência necessária ao interessado. Caso este discorde ou não consiga

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Inicialmente, a cobrança de anuidades por parte do Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado (CORE) levanta questões importantes sobre a obrigatoriedade de registro e as implicações legais para empresas que possuem atividades de representação comercial em seu objeto social. Este artigo aborda os principais aspectos legais relacionados à exigibilidade dessas anuidades e sua eventual cobrança retroativa, com base na legislação vigente. Segundo a Lei 4.886/1965 e a Resolução nº 1.063/2015 do

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O direito está em constante evolução, e a promulgação de novas leis é parte inerente desse processo. No entanto, a incorporação de novas normas ao arcabouço jurídico, especialmente aquelas que impactam decisões judiciais já consolidadas, suscita um debate fundamental sobre a segurança jurídica, o direito adquirido e a intangibilidade da coisa julgada. A recente Lei nº 14.905/2024, que promove alterações no artigo 406 do Código Civil, exemplifica essa complexidade, ao levantar questionamentos sobre sua aplicabilidade e, mais especificamente, sua retroatividade em fases de cumprimento de sentença já em andamento.

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O Projeto de Lei nº 3999/20, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, busca modificar importantes aspectos da Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/1991), propondo avanços na relação locatícia no Brasil. Sem adentrar a polêmica sobre seus pontos mais controversos, este artigo busca destacar e comentar, sob a perspectiva do locador, os principais benefícios proporcionados pelo...

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A representação comercial é uma atividade econômica fundamental para a expansão de negócios, onde um representante (pessoa física ou jurídica) atua como intermediário entre a empresa representada e seus clientes. A relação de Representação Comercial é regulada pela Lei nº 4.886/65, e nos diz quais são os direitos e obrigações das partes. Mas especificamente, quais são os direitos da empresa representada? Vamos citar alguns neste texto. 1. Direito ao Cumprimento do Contrato Um dos direitos primordiais da empresa representada é o de exigir o cumprimento integral do contrato de representação comercial formalizado entre as partes. Isso inclui promover a venda dos produtos ou serviços

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